“Entre a Lama e o que Restou das Nossas Memórias…” compartilhou registros sensíveis do desastre do rompimento da barragem em Minas
Exposição “ENTRE A LAMA E O QUE RESTOU DAS NOSSAS MEMÓRIAS” no Espaço de Poéticas da FaE/UFMG.
Exposição “ENTRE A LAMA E O QUE RESTOU DAS NOSSAS MEMÓRIAS” no Espaço de Poéticas da FaE/UFMG.
Exposição COR AMBIENTAL no Espaço de Poéticas da FaE/UFMG.
Exposição COR AMBIENTAL no Espaço de Poéticas da FaE/UFMG.
Até o dia 5 de abril, o Espaço de Poéticas da Faculdade de Educação da UFMG apresenta a exposição NAGÔGRAFIA do fotógrafo e documentarista Vitú de Souza. As imagens apresentadas na exposição são um recorte do projeto que o artista vem desenvolvendo desde 2020. O projeto incorpora a palavra do idioma Yorubá NAGÔ, que, em tradução livre, significa sinalizar os caminhos percorridos e suas possíveis encruzilhadas. Para o artista, NAGÔGRAFIA é um dossiê de musealização e preservação das diversas idiossincrasias negras africanas, em diáspora ou não, sendo, ‘a grafia dos caminhos’ percorridos por passos negros. A exposição é composta por
Selecionadas no edital de ocupação dos espaços expositivos da FaE, obras de sete artistas estão reunidas em uma exposição coletiva com destaque para o gesto. Com proposta curatorial da Profa. Dra. Daniele Alves, a exposição destaca o gesto sensível de cada artista com movimentos que presentificam a expressão do indivíduo e sua relação no mundo e com o mundo. O gesto, seja na forma de um traço, um aceno, um sorriso, uma lágrima, um levantar ou cair, a ação gentil ou fugaz de se exprimir em ações corporais, gráficas ou psicológicas, voluntárias ou não, são referências para esta exposição carregada
O Espaço de Poéticas da Faculdade de Educação da UFMG recebe, nos meses de agosto e setembro, a exposição do projeto “BH é quem? BH é nois!”. Produzido e criado pelos alunos e professores da Escola Estadual Divina Providência, o projeto fotográfico reúne imagens criadas e escolhidas pelos próprios alunos, como conta o professor do projeto, Fabricio Seixas Barbosa. Com o objetivo de pensar a cidade por meio de lentes periféricas, os alunos visitam diversos espaços de Belo Horizonte, a cidade em que habitam, mas que, para eles, não foi construída para todos. Debatendo e refletindo sobre os 19 espaços
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