Jardim Mandala e Orquidário Livre

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Jardim Mandala e Orquidário Livre

A partir de 1999, pela Lei nº 9.795, a Educação Ambiental passou a se constituir como componente essencial e permanente da educação nacional. Essa lei determinou que esse conteúdo esteja presente, e de forma articulada, na educação básica e superior, particularmente nos cursos de formação de professores para a educação básica. Assim, é papel das instituições de ensino realizá-la, integradamente, em seus projetos institucionais e pedagógicos.

Em 15 de junho de 2012, pela Resolução nº 2, o Conselho Nacional de Educação (CNE) estabeleceu as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Essas diretrizes consideram a Educação Ambiental uma “atividade intencional da prática social, que deve imprimir ao desenvolvimento individual um caráter coletivo em sua relação com a natureza e com os outros seres humanos, visando potencializar essa atividade humana com a finalidade de torná-la plena de prática social e de ética ambiental.”

Visando propiciar, na Faculdade de Educação, um espaço adequado à realização de atividades especificamente voltadas para a educação ambiental, a partir de março de 2015 foi implantado o projeto Jardim Mandala e Orquidário Livre. Esse projeto propõe a reflexão sobre uma maneira diferenciada de lidar com espaços sem visibilidade, pouco aproveitados e/ou expostos a intempéries.

Na primeira fase de implantação foi adotada uma estética mais artística no intuito de despertar nos visitantes e usuários o encantamento através da memória, sensibilizada pelos aromas e sabores das ervas e dos chás colhidos e produzidos ali mesmo nos anexos do jardim – da mesma maneira como faziam ou fazem as avós, as benzedeiras e os curandeiros de vários locais de nosso país.

O que se propõe é uma educação ambiental como atividade autossustentável, que seja trabalhada de forma poética, na busca da criação de um senso estético no contato direto com a natureza aqui mesmo nos arredores da faculdade. O espaço foi estruturado de modo a se promover a busca da sintonia com os ciclos da vida e os modos mais naturais de lidar com o conhecimento e com o mundo.

 

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